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Caramba, cada dia que passa, as férias vão me dando a certeza de que está especial. Sinais e mais sinais de que minha história e presença marcam e que eu realmente necessito de histórias de vida para aprender o que é amar e amar e amar. Hoje estou mais emotivo, não escrevi ontem por conta da alegria que invadia meu coração e por conta, quem sabe, da euforia de ter vivido partilhas mágicas com uma pessoinha muito querida, que pouco nos vemos, pouco nos falamos, mas engraçado como em tantas coisas me identifico. Descobri que nos identificamos na música, nos filmes, nos lugares, nas palavras, nos ambientes... poxa, que estranho, parece que me via em um dose dupla (rs!).
Meu dia foi tranquilo, nada de muito explêndido, isso já faz a diferença. A simplicidade pode esconder tesouros e aguçar a nossa mente a ver o que não se vê. E creio que por este motivo me vi mais e mais atrelado a alegria que nunca.
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Como é bom isso, perder tempo de forma sadia e alegre... sem os compromissos de ter que ser obrigado a estar onde não se quer. Fui só com o intuito de "estar com", nada mais"!
Depois de ter voltado da praia tive mais um compromisso a tarde e voltei para casa. A Viviane me ligou e confirmei a nossa caminhada na praia.
Avisei a Daniela que iriamos andar na praia e ela já havia marcado com Elaine e Suene de fazer o mesmo, já que também iria o Álvaro (namorado de Elaine). Mas que era para passar na casa dela, já que havia muito tempo em que não encontrava-se com Vivi. Aliás, parecia banda de carnaval, onde íamos passando juntava pessoas a caminhada. O Lombra decidiu ir conosco. Do nada ele sumiu, passamos em frente ao baile funk e ele ficou por lá mesmo.
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Com isso, a comitiva seguiu e ficamos nós dois para trás. Sentamos na areia da praia e procuramos conversar um pouco sobre tudo e sobre muitas coisas. Daí a gente vai percebendo que não conhecemos ninguém a fundo. Que nós tentamos e criamos pessoas na nossa cabeça, mas que no fim elas são muito melhores que imaginamos. Noite perfeita!
Vi, muito obrigado mesmo. Como disse a você, nada compensa para mim, mais que partilha de vida. Acredito profundamente que história vivida e partilhada é experiência em dobro. Agradeço a Deus por me dar essas oportunidades todos os dias.
Pois bem, voltamos, sentamos no banquinho em frente a minha casa. Conversamos até meia-noite ou mais, levei-a para casa e voltei. Quando cheguei, senti-me feliz por mais um dia de férias realizado da melhor maneira possível. Sem palavras.
Um comentário:
ETA VIDA BOA ESSA PRAIA, PRAIA E PRAIA AIAIAIAIAIIAIA
QUE INVEJA
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