NADA NA MÃO, NADA NA BOCA!

Que chuvaaaa... sabe aquela chuva que não é forte nem fraca eque fica o dia inteiro caindo? É assim que está acontecendo por aqui. Agora a tarde iria ao shopping com o Wariston, tô tentando localizá-lo desde que cheguei da academia. Caramba! Ele se escondeu, só pode. Havia combinado com daniela e Ludimilla de irmos juntos para a R5 Academia, que aliás, está muito melhor do que da última vez que passei por lá - era dezembro de 2007 - mais ampla e mais moderna... muitos equipamentos e aparelhagem de primeira. Bem, combinamos num horário ótimo, 13 horas... o mínimo que acontece é uma congestão. A sorte é que está chovendo, porque o calor deste horário também pode causar desidratação (coisa básica para a saúde do indivíduo).
Logo quando saimos (fomos de carro com a Ludimilla), a Maria Cecília, filha dela, deu tchau na janela e a Ludi na mesma hora disse: NADA NA MÃO, NADA NA BOCA. Caraca! Tô escutando isso desde que cheguei. Não estava entendendo, então tinha que perguntar o porque daquila frase mais dita no ano. A explicação foi fatos de criança, que põe tudo que vê na boca e acabam se engasgando (bola-de-gude, tampinha, bala soft e outras coisas mais). A partir do daquele dia, NADA NA MÃO, NADA NA BOCA!
Mas, enfim, traumas a parte teria que superar o medo que tinha da estupida atendente da academia, que aliás foi mandada embora. Foi muito bom voltar a malhar, e ainda gratuitamente, porque tenho aulas pagas desde minhas férias de 2007/2008.
Voltei, daí vem a história do shopping e resolvi ir com "Osvald" na praia. Ele para tirar fotos para o Jornal "A GAZETA" e eu para pegar onda - que não tinha.
Voltei, tomei banho e agora estou escrevendo neste blog para vocês. As férias estão muito boas. espero que demore para acabar.
Boas ondas.
Aloha.