Destino... ei-lo aí.

Pois bem, genteeee... muitas novidades para vocês. Estou escrevendo diretamente de Taubaté, São Paulo. Não é tanta novidade assim, tendo em vista que muitos já sabem que morei aqui por um ano. Mas não é só isso que quero contar, na última vez que mandei notícias para vocês, eu estava na Rodoviária de Belo Horizonte, que continua aquela mesma jornada... lá, literalmente, é aquele reality show "NO LIMITE". Porque para conseguir sair de um ônibus para chegar em outro é uma aventura imensa. E qualquer coxinha de rodoviária pode ser tratada como olho de cabra... Enfim, vamos ao que interessa.
Dei uma volta pela cidade, que não tinha nada de interessante. Meu ônibus só sairia 04 horas depois de minha chegada, então já viu o quanto eu andei por lá. Quando eu estava para subir no ônibus, encontrei o seminarista André que estava pegando o mesmo ônibus que o meu. Fomos conversando um pouquinho, até uma louca chamada Cidinha pedir o lugar dela para sentar, detalhe, ao meu lado. A mulher não parou de falar um minutoooo... devagarzinho fui abaixando a poltrona para dar a perceber que eu queria dormir. Ela entendeu o recado, quando ela silenciou... virei EMO, peguei meu mp3 coloquei no ouvido e fingi que era somente eu, o único existente no planeta, e nada mais. Dormi até chegar em Lavras. E fui recepcionado pelo Washington, Nelber e o Ronaldo Neri. Só figuraaaa... eles pensaram que iria ficar lá por um bom tempo, mas minhas passagens estavam compradas para o dia seguinte, queria encontrar com o pessoal de minha turma e aproveitar para matar a saudade dos lugares.
Iria de ônibus até o Gilmar conseguir uma ótima carona de Kombi, que foi muito interessante, depois de duas horas sentado, vc não tem mais posição para ficar... e isso foi ao longo de 5 horas de viagem... até que foi tranquilo o passeio, a estrada estava calma e o motorista era muito tranquilo também. Cheguei em São Paulo e já fui direto para o Instituto, lá o Cleiton e o Ademir me acolheram com muita alegria. Estavam fazendo o mudança do Ademir, que iria dormir em outro quarto. Para rir um pouco... o Cleiton conseguiu arranhar todas as portas que acabaram de ser pintadas... Tá a marca registrada por lá... sem coordenação motora, ele ia empurrando os móveis como dava e a consequencia disso foi alguns machucadinhos nos dedos e nas paredes.
Pegamos o ônibus para Taubaté a tarde... Cleiton sempre com fome, queria comer alguma coisa, o que resultou no atraso de nossa viagem em meia hora... mas aceitamos, pois também estávamos com fome. Juntou-se a nós o Marana... conhecido como "BARANHA"... viemos os três para Taubaté.
Para pegar o táxi, cheios de malas, escolhemos o menor... a aventura era pouca até aquele momento, queriamos mais e mais... então vieram o Cleiton, o André e mais três malas no banco de trás, mais os computadores e algumas sacolas... e eu fui na frente com uma mochila e mais umas sacolas... o motorista coitado, sofreu para dirigir com tanta coisa no carro.
Mas chegamos bem, estamos aqui nos preparando para este ano.
Adriana, a viagem de kombi foi tranquila.
Daniela estamos na área, depois passo o telefone, não vai ligar mesmo, mas não custa tê-lo ai.
Sorriam, estão sendo filmados.
Elaine, já cheguei sim... não deu para avisar.
Se cuidem, usem protetor solar. O sol aqui é pior que o daí... detalhe, aqui não tem praia.
Romário, saudades.
Rafael, fiquei triste em saber que você chegou a Víx no mesmo dia em que saí. Estou com muitas saudades de você. Nos vemos ano que vem, está marcado, tá?
Julio, feliz aniversário.
Abraços a todos.
Boas ondas.
Aloha.