Pois bem! Finalmente chegou aquele periodo tão esperado do ano, em que tudo se converge para o dormir, passear, rever amigos e, o melhor de tudo, ir à praia. Ontem passei por Belo Horizonte, que de Belo não tinha muita coisa, uma chuva exageradamente chata caia na cidade. Definitivamente, não tem pra onde correr naquel lugar. Algumas coisas não gostei na cidade, pelo pouco tempo que passei porlá. O trânsito é desorganizado, o povo muito estranho (e lento!), a rodoviária - by God´s love! - horrivel, apesar de ter passado por ela umas três vezes na minha vida, parecia que hoje ela estava pior. diz uma frase muito sábia, que " quando se tem com que comparar, as coisas parecem ser mais nitidas". Não me lembro quem disse, pode ser que seja até eu mesmo.
Voltando ao assunto. A rodoviária é partida em duas, não tem elevador, ou seja, eu com minha "pequena mala" de "trocentos" kilos tive que subir, com muito sacrificio uns três lances de escada, desesperado porque é um cubículo e tem gente subindo e descendo, isso quando não fazem correndo, para chegar no primeiro piso e se deparar com uma avenida movimentadíssima, sem controle de tráfego e ter que atravessar com malas e bolsas e de repente chegar (no susto!) até o lugar onde se compra a passagem e vivenciar todo esse momento de novo: desce escada, leva mala, espera ônibus, etc.
Cheguei no aeroporto, lindo, grande, arejado, chique... mas de que adianta tudo isso se os vôos estão todos atrasados. Para a glória de Deus, o meu estava adiantado. Só senti pena de uma senhora (distinta, chique e com um óculos enorme!) que teve seu vôo remarcado para mais de três horas depois. Coitada...
Pra começar entrei no avião e senti que a moça ao meu lado estava um pouco tensa. Não quis perguntar se era a primeira vez dela (rs!)... deixei de lado e comecei a ler minha revista. Logo quando decolamos, passado uns 15 minutos, houve a primeira turbulência forte... o meu susto não foi a turbulência, mas a "loka" da moça deu um pulo na cadeira e agarrou meu braço, que não conseguimos parar de rir um minuto sequer... ficamos amigos... e terminei conversando a viagem toda com ela, o que ajudou-a a esquecer de que estava num avião. Foi bacana!
Cheguei no horario, uma hora de vôo. Meus pais me aguardavam na sala de desembarque e viemos para casa. Atualizei meu msn, meu orkut e fui dormir.
Hoje, 7 da manhã - pois não se consegue dormir mais, devido ao sol que parece nascer dentro do quarto, de tão forte... coloquei miha sunga de praia e fui direto para o mar.
Voltando ao assunto. A rodoviária é partida em duas, não tem elevador, ou seja, eu com minha "pequena mala" de "trocentos" kilos tive que subir, com muito sacrificio uns três lances de escada, desesperado porque é um cubículo e tem gente subindo e descendo, isso quando não fazem correndo, para chegar no primeiro piso e se deparar com uma avenida movimentadíssima, sem controle de tráfego e ter que atravessar com malas e bolsas e de repente chegar (no susto!) até o lugar onde se compra a passagem e vivenciar todo esse momento de novo: desce escada, leva mala, espera ônibus, etc.
Cheguei no aeroporto, lindo, grande, arejado, chique... mas de que adianta tudo isso se os vôos estão todos atrasados. Para a glória de Deus, o meu estava adiantado. Só senti pena de uma senhora (distinta, chique e com um óculos enorme!) que teve seu vôo remarcado para mais de três horas depois. Coitada...
Pra começar entrei no avião e senti que a moça ao meu lado estava um pouco tensa. Não quis perguntar se era a primeira vez dela (rs!)... deixei de lado e comecei a ler minha revista. Logo quando decolamos, passado uns 15 minutos, houve a primeira turbulência forte... o meu susto não foi a turbulência, mas a "loka" da moça deu um pulo na cadeira e agarrou meu braço, que não conseguimos parar de rir um minuto sequer... ficamos amigos... e terminei conversando a viagem toda com ela, o que ajudou-a a esquecer de que estava num avião. Foi bacana!
Cheguei no horario, uma hora de vôo. Meus pais me aguardavam na sala de desembarque e viemos para casa. Atualizei meu msn, meu orkut e fui dormir.
Hoje, 7 da manhã - pois não se consegue dormir mais, devido ao sol que parece nascer dentro do quarto, de tão forte... coloquei miha sunga de praia e fui direto para o mar.
Minha mãe foi junto, e conseqüentemente as amigas dela também. Sinto que elas formam uma máfia praiana... conhecem Deus e todo mundo (vendedores de picolé, churrasquinho, cangas, camarões, etc.). As pessoas passam e cumprimentam, falam, param, perguntam porque não veio a praia tal dia, que sentiram falta de alguma delas... nossa! Madonna perde para as beldades. cada figura!
Tem de tudo na rodinha de amigas... desde as doentes desesperadas até as que querem arrumar namorado. O assunto "vareia" - como diz uma delas. Prometi a mim mesmo que iria fazer um vídeo e postar no youtube.com para vcs verem que não estou mentindo.
Cheguei agora da praia e estou indo almoçar. A tarde tenho compromissos com amigos, inclusive dar uma caminhada no calçadão e ir até Jardim Camburi. Depois escrevo mais, tentarei falar um pouco como está as minhas férias.
Boas ondas.
Aloha.
Cheguei agora da praia e estou indo almoçar. A tarde tenho compromissos com amigos, inclusive dar uma caminhada no calçadão e ir até Jardim Camburi. Depois escrevo mais, tentarei falar um pouco como está as minhas férias.
Boas ondas.
Aloha.
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