No emaranhado da vida
sai uma "retilínea linha": sinal de história mal vivida.
De repente, um nó.
Tentando desatar, desata exato reflexo emaranhado
amarrado.
O que tinha de retilíneo, agora é curvilíneo,
ultrapassa qualquer situação.
Já não esbarra, faz curva.
Ultrapassa o novelo memorial
dos arquivos "não-deletados", reaproveitados.
Somos um emaranhado histórico,
prontos para qualquer momento tropeçarmos
nos próprios fios ou gerar o mais belo suéter.
A vida deseja ser aquecida.
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